Portugal e Moçambique acordaram esta terça-feira um regulamento de bolsas de Estudo mediante o qual a cooperação portuguesa atribui 40 bolsas anuais a outros tantos estudantes moçambicanos.
O acordo foi assinado pelo ministro da Educação de Moçambique, Aires Ali, e pelo embaixador de Portugal em Maputo, Mário Godinho de Matos, ficando regulamentado em que termos são atribuídas as bolsas, quando podem ser anuladas e o montante individual que cada aluno recebe: 2200 euros anuais.
O acordo foi assinado pelo ministro da Educação de Moçambique, Aires Ali, e pelo embaixador de Portugal em Maputo, Mário Godinho de Matos, ficando regulamentado em que termos são atribuídas as bolsas, quando podem ser anuladas e o montante individual que cada aluno recebe: 2200 euros anuais.
O apoio português destina-se a jovens desfavorecidos que pretendem frequentar licenciaturas ou bacharelatos em estabelecimentos públicos em Moçambique, ou frequentar o ensino secundário na Escola Portuguesa de Maputo.
Actualmente estão a beneficiar de bolsas concedidas pelo Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) 22 alunos no ensino superior e oito na Escola Portuguesa de Moçambique.
Além destas bolsas, a cooperação portuguesa atribui também bolsas de estudo para formação em Portugal, para cursos de licenciatura, mestrado e doutoramento.
O documento hoje aprovado estabelece que Portugal paga 30 bolsas para estudantes de ensino superior e 10 para o ensino secundário (na Escola Portuguesa), sendo que o aluno é financiado durante todos os anos que durar a formação, podendo estender-se a um suplementar.
Podem candidatar-se alunos moçambicanos de fracos recursos entre 18 e 25 anos.
LUSA
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