O filme moçambicano, “A Ilha dos Espíritos”, que retrata a história da Ilha de Moçambique,
foi projectado, durante a semana passada, para os participantes da trigésima quinta Conferência Geral da Organização para a Educação, Ciência e Cultura das Nações Unidas (UNESCO), que decorreu na sua sede, em Paris.
A projecção do filme fez parte de uma sessão especial sobre Moçambique que teve como tema a “Diversidade Cultural e Desenvolvimento Sustentável”.
“A Ilha dos Espíritos” é um documentário de 63 minutos, que foi realizado por Licínio de Azevedo e co-produzido pela Ebano Multimedia e Technoserve, que teve a sua estreia durante o quarto Dockanema, Festival De Filme Documentário, que decorreu em Maputo de 11 a 20 de Setembro último.
O filme aborda a história da ilha, que muito antes de dar nome ao país, durante séculos, teve um papel fundamental no Oceano Índico, pelo facto de ter servido como ponto de escala de navegadores do Oriente e do Ocidente que procuravam alargar as fronteiras do mundo conhecido até os dias de hoje.
No filme, intervêm como actores principais um historiador especializado na ilha (Filipe Pereira) e um arqueólogo marítimo (Alejandro Mirabal), que traz à superfície tesouros há muito perdidos em naufrágios.
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