PELO menos 112 entidades legais já usam o selo “Made in Mozambique” em todo o país, com excepção da província do Niassa. Há dias a Unidade Técnica para a Promoção dos Produtos Nacionais (UTPPRON), uma entidade tutelada pelo Ministério da Indústria e Comércio, concedeu o direito do uso do selo a quatro empresas em Chidenguele, província de Gaza, onde, pela primeira vez, uma unidade ligada à área turística recebeu este indicador.
No passado dia 19 de Agosto nove associações que exploram a agro-pecuária na província de Nampula receberam, em Ribáuè, o mesmo selo, naquilo que é visto por Claire Zimba, coordenador da UTPPRON, como bastante encorajador e sinónimo de confiança na produção local. Conforme disse, as agremiações em causa produzem com maior competitividade na região, o que deve ser estimulado, uma vez que é o bom nome do nosso país que está em causa.
No dia seguinte a mesma equipa de trabalho esteve na província de Tete, onde autorizou o uso do selo a uma entidade legal que se dedica à comercialização de insumos e produtos agrícolas. No próximo sábado, 30 de Agosto, a vez será dos Amigos de Zavala receberem o selo “Made in Mozambique”. A cerimónia vai coincidir com a realização do “M’saho”, um evento cultural que acontece anualmente.
Em contacto com o nosso Jornal, Claire Zimba afirmou que mesmo na província do Niassa, que ainda não recebeu o selo, já há muitas empresas com condições para serem autorizadas. Disse que estão identificadas 13 empresas para serem contempladas.
“Nós fazemos um balanço positivo do nosso trabalho, porque há empresas que estão a aumentar a venda dos seus produtos e serviços como resultado do uso deste selo”, disse.
Ainda no âmbito da certificação das empresas, está marcado para o dia 1 de Setembro a autorização do uso do selo “Made in Mozambique” por 12 empresas da cidade de Maputo. Zimba referiu que dados preliminares do inquérito feito às empresas que têm mais de um ano ostentando o selo “Made in Mozambique” indicam que há um cumprimento escrupuloso das orientações que constam do decreto que regula a matéria. Porém, no seu entender, só daqui a quatro anos será possível tirar conclusões mais aprofundadas sobre as vantagens de ostentar o selo nos produtos e serviços moçambicanos.
“Estamos satisfeitos, porque um dos objectivos é revitalizarmos o sector da produção, o que estamos a conseguir, se atendermos a informação que recebemos dos que já estão autorizados a utilizar o selo”, afirmou Claire Zimba.
No passado dia 19 de Agosto nove associações que exploram a agro-pecuária na província de Nampula receberam, em Ribáuè, o mesmo selo, naquilo que é visto por Claire Zimba, coordenador da UTPPRON, como bastante encorajador e sinónimo de confiança na produção local. Conforme disse, as agremiações em causa produzem com maior competitividade na região, o que deve ser estimulado, uma vez que é o bom nome do nosso país que está em causa.
No dia seguinte a mesma equipa de trabalho esteve na província de Tete, onde autorizou o uso do selo a uma entidade legal que se dedica à comercialização de insumos e produtos agrícolas. No próximo sábado, 30 de Agosto, a vez será dos Amigos de Zavala receberem o selo “Made in Mozambique”. A cerimónia vai coincidir com a realização do “M’saho”, um evento cultural que acontece anualmente.
Em contacto com o nosso Jornal, Claire Zimba afirmou que mesmo na província do Niassa, que ainda não recebeu o selo, já há muitas empresas com condições para serem autorizadas. Disse que estão identificadas 13 empresas para serem contempladas.
“Nós fazemos um balanço positivo do nosso trabalho, porque há empresas que estão a aumentar a venda dos seus produtos e serviços como resultado do uso deste selo”, disse.
Ainda no âmbito da certificação das empresas, está marcado para o dia 1 de Setembro a autorização do uso do selo “Made in Mozambique” por 12 empresas da cidade de Maputo. Zimba referiu que dados preliminares do inquérito feito às empresas que têm mais de um ano ostentando o selo “Made in Mozambique” indicam que há um cumprimento escrupuloso das orientações que constam do decreto que regula a matéria. Porém, no seu entender, só daqui a quatro anos será possível tirar conclusões mais aprofundadas sobre as vantagens de ostentar o selo nos produtos e serviços moçambicanos.
“Estamos satisfeitos, porque um dos objectivos é revitalizarmos o sector da produção, o que estamos a conseguir, se atendermos a informação que recebemos dos que já estão autorizados a utilizar o selo”, afirmou Claire Zimba.
Fonte: Jornal Notícias
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