segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Diving in Tofo, Mozambique

This is one of my last dives in Tofo, a few days before completing my DiveMaster course... A big thanks to Sangue Bom for the footage!

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Turismo em Mocambique

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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Mozambique Tourism Minister speaks at AHIC

Breaking Travel News interviews Mozambique Tourism Minister at Arabian Travel Investment Conference 2008, Dubai. Breaking Travel News (BTN) is one of the Internet's most comprehensive online trave...

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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Mozambique Tourism

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Livro de Mia Couto valorizado no Brasil Livro de

A obra do escritor Mia Cou­to, “Terra Sonâmbula”, foi se­leccionada no Brasil para o vestibular 2010, pela Universi­dade Federal da Grande Dou­rados.

A obra do escritor moçam­bicano faz parte de uma lista de livros onde integram: “Ma­cunaíma”, de Mário de Andra­de; o “Episódio A máquina do mundo” (fragmento de Os Lusíadas), de Luís Vaz de Ca­mões; “Pequenas Criaturas”, de Rubem Fonseca; e “Poemas rupestres”, de Manuel de Bar­ros.

De recordar que “Terra So­nâmbula” foi considerado pelo júri especial da Feira do Livro de Zimbabwe como sendo um dos doze melhores livros afri­canos do século XX.

É um romance em abismo e esperança, escrito numa prosa poética.

Mia Couto vale-se também de recursos do realismo mági­co e da arte narrativa tradicio­nal africana para compor esta bela fábula.

A obra narra a história do velho Tuahir e do menino Muidinga, que se servem de um machimbombo incendiado em uma estrada poeirenta como seu abrigo, em fuga da guerra civil. Digite aqui o resumo do post

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Brasil reforça cooperação com Moçambique Brasil reforça cooperação com Moçambique


O Brasil vai intensificar a co­operação agrícola com Mo­çambique com a assinatura de um acordo tripartido e com a abertura de um escri­tório da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Maputo.
A informação foi dada à “Lusa” pelo ministro mo­çambicano da Agricultura, Soares Nhaca, que se encon­tra de visita ao Brasil.
“A representação da Embra­pa em Moçambique deverá ser aberta no primeiro semestre do próximo ano. A decisão já foi tomada”, assegurou.

Segundo Nhaca, um memorando de entendi­mento neste sentido vai ser assinado no próximo dia 14, altura em que vai estar em Maputo uma delegação da Embrapa, chefiada pelo novo presidente da institui­ção, Pedro António Pereira.

Nesta data será firmado também outro acordo importante, que envolve financiamento japonês, para o desenvolvimento da área da agricultura no corredor de Nacala.

“O namoro foi longo, mas agora vamos assinar o casamento a três”, revelou o ministro moçambicano, esquivando-se, contudo, de precisar o montante que vai ser investido pelo Japão neste projecto.

O Brasil, que registou nos últimos anos um crescimen­to significativo da produção agropecuária no cerrado, uma réplica da savana moçambicana, entra com a transferência de tecnologia.

O cerrado ocupa uma área de mais de 1,9 milhão de quilómetros quadrados que se estendem por 12 estados e pelo distrito Federal, sen­do actualmente a principal região produtora de grão e de carne bovina, no Brasil.

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Recolha de ovos de crocodilos reduz conflito Homem/fauna bravia


O PROCESSO de recolha de ovos de crocodilos introduzido no ano passado por uma estância turística nacional denominada AGRIPEC ao longo do rio Zambeze nas margens do distrito de Chemba, em Sofala, está a reduzir significativamente o luto e mutilações que frequentemente eram protagonizados por répteis entre as populações ribeirinhas, sobretudo na época do Verão, durante a disputa de agua.
Numa primeira fase foram recolhidos mais de 16 mil ovos que foram transportados via aérea de Chemba para a cidade da Beira. Para este ano, espera-se que actividade semelhante venha a arrancar em Setembro próximo fixando o mesmo número, mas com a operadora já posicionada no terreno, numa área calculada em 500 hectares, criando 15 postos de emprego.

De acordo com o administrador de Chemba, António Januário, normalmente, o crocodilo começa a sua reprodução no mês de Setembro, razão pela qual está fixado este período para a recolha dos seus ovos, que são igualmente utilizados para a multiplicação da mesma espécie de forma modernizada.

O projecto em alusão tenciona, a médio prazo, exportar a pele dos animais a ser abatidos internamente. Por outro lado, também serão vendidos crocodilos no exterior, sobretudo nos mercados sul-africano e europeu.

Por conseguinte, o governante mostra-se satisfeito com este processo, considerando que nos últimos tempos o ataque de crocodilos a vidas humanas está a reduzir. Exemplificou que, em 2007, foram registados naquele distrito um total de 11 óbitos para, no ano seguinte, se atingir meia dezena e ao longo do último semestre foi reportada apenas uma morte.
“Por isso mesmo, a recolha de ovos de crocodilos em apenas um ano está já a trazer um impacto muito positivo na comunidade de Chemba”, avaliou a nossa fonte.

Desde a eclosão do último conflito armado no país, o grande Zambeze nunca se tinha beneficiado do processo de recolha de ovos deste réptil, havendo neste momento uma super reprodução. Contudo, o Governo afirma-se ciente para não exterminação desta espécie.
“O trabalho está sendo realizado para manter a espécie. Temos turistas que escalam esta região, especialmente para observar crocodilos e, por isso, não podemos eliminar todos”- anotou o governante.

O Zambeze banha uma extensão total de 90 quilómetros ao distrito de Chemba, sendo que as áreas propensas ao conflito Home-animal estão devidamente assinaladas como forma de alertar a comunidade de um iminente ataque de anfíbios e paquidermes.

Cada crocodilo pode reproduzir entre 250 e 500 ovos por ano. Sua carne constitui prato principal da população ribeirinha do grande Zambeze, facto que se caracteriza por imensa disputa durante a distribuição, por se considerar bastante saborosa e nutritiva.

Para além de crocodilos, o distrito de Chemba está ainda a braços com a presença de grandes manadas de hipopótamos e elefantes. Deste modo, a região foi autorizada este ano pelos Serviços Provinciais de Florestas e Fauna Bravia a abater um elefante problemático, o que já aconteceu. Quanto ao hipopótamo, a comunidade recorre ao afugentamento com recurso ao batimento de latas, batuques e ao cheiro de piripiri. Com vista a reduzir a disputa de água para consumo entre as populações humana e animal, as autoridades administrativas de Chemba projectam ainda este ano a abertura de 40 fontanários nos postos administrativos da vila-sede, Mulima e Chiramba.

Os elefantes e hipopótamos chegam mesmo a destruir, em Chemba, as palhotas e celeiros dos camponeses, para além de arrasar culturas alimentares, mormente no posto administrativo de Chiramba.

notícias

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Crime ambiental em “Zona Protegida” Em vez de chineses propala-se que o take-away é de espanhóis


O fenómeno do “take-away” de madeiras não se restringe a Moçambique. Os contornos do crime ambiental que decorre na província moçambicana da Zambézia e que foi denunciado por ambientalistas em relatório da autoria de Catherine Mackenzie, envolvendo empresas madeireiras chinesas, repetem-se numa outra parte do mundo, com a agravante deste novo crime ocorrer em “zona protegida” da velha Europa. Estamos a falar de Portugal, o famoso país à beira-mar plantado, mas muito maltratado.
Em vez de chineses, propalam os autores do crime estarem ligados a espanhóis os donos do “take-away” a funcionar na costa portuguesa. Mas tal como o “take-away” chinês da Zambézia, há conivências de pessoas influentes da terra e as autoridades também fecham os olhos perante o calamitoso desastre ambiental. Mais grave ainda, o poder central, perante a tolerância do poder local e das autoridades do ambiente e das florestas, escusa-se a intervir num interminável “passar de bola”.
A máxima de Harry Truman de que “a bola pára aqui”, tarda em ser posta em prática em terras lusas onde tudo é possível, desde a impunidade e o abuso de poder à destruição de serras e montanhas que passam a pedreiras em zona turística por excelência, como é o conhecido caso da Serra de Monchique no barlavento algarvio, sede das afamadas termas com o mesmo nome que desde há um bom par de anos passaram a coabitar com camiões e bulldozers num vaivém incessante para o transporte de cascalho, brita e também granito.

O Crime
No passado dia 3 de Agosto, camiões gigantes para transporte de longo curso de 30 toneladas chegaram à pacata localidade algarvia conhecida por Vale da Telha, inserida num extenso Parque Natural com paisagem (des) protegida intitulado Costa Vicentina.
Feito o levantamento das árvores existentes, deu-se início ao abate dos eucaliptos começando por invadir uma propriedade privada com o seu dono ausente, serrando a eito muitas centenas de árvores de médio porte e cerca de meia centena consideradas ornamentais com diâmetros superiores a 50 cms.
Nessa propriedade saqueada o crime rendeu cerca de 22 camiões longos, carregados com toros cortados com 2.30m de comprimento. Como que a justificar a indiferença que manifestam por mais este crime ambiental, as autoridades portuguesas esgrimem o argumento de que o eucalipto é uma “espécie indesejável” ao ponto de classificarem-na como árvore sem qualquer protecção no Parque Natural da Paisagem Protegida da Costa Vicentina.
Contrariando estudos de cientistas, essas autoridades olham o eucalipto como uma “árvore que destrói tudo”. O eucalipto é uma árvore considerada especial. Conhecem-se seiscentas espécies e continua-se a identificar novas que aparecem.
Muitas delas nascem espontaneamente, desenvolvem-se e multiplicam-se em solos muito pobres carentes de nutrientes, nomeadamente nitrogénio e fosfatos e naqueles considerados impróprios para qualquer tipo de agricultura apenas necessitando para se fixarem exíguos cursos de água próxima, mesmo que sejam sazonais, em lugares que nada se cultiva, como é o caso do saque perpetrado no Vale da Telha, que além de inserido num Parque Natural é simultaneamente a maior urbanização da Europa com 550 hectares de superfície.
Para além de fins ornamentais, o eucalipto do Vale da Telha torna o local aprazível, especialmente na época quente do Verão. Defendem os especialistas nesta matéria que não se deve confundir os eucaliptos especialmente plantados massivamente para a indústria da celulose ou produção de lenha que pelo seu elevado número num espaço restrito absorve a quase totalidade da humidade existente nessa área, com aquelas que por obra do acaso da natureza ou propositadamente para uma determinada finalidade, nascem ao longo de cursos de água mesmo exíguos e sazonais ou aqueles que a mão do homem faz nascer e crescer aqui e ali de modo a tornarem-se imponentes e frondosas árvores para eficazes e únicas cortinas contra o vento, para protecção de culturas e habitações, além de poeiras atmosféricas, idem drenar pântanos e em muitos casos controlar as zonas húmidas de proliferação de mosquitos, suster arribas e dunas de areia e conter a fúria do mar etc.

Canal de Mocambique

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