Trinta milhões de dólares é quanto a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) vai investir nos primeiros oito anos de actividade de exploração das reservas de gás do bloco de Búzi, na província de Sofala, no âmbito de uma licença que concede exclusividade dos direitos de exploração, recentemente autorizada pelo Conselho de Ministros por um período de 25 anos. De acordo com o porta-voz do Governo, Luís Covane, a decisão do Executivo foi tomada após a confirmação da disponibilidade de hidrocarbonetos naquela região, com reservas estimadas entre dez e dezassete biliões de pés cúbicos de gás natural.
Na posse da licença emitida pelo Governo, Luís Covane disse acreditar que será mais fácil para a ENH estabelecer parcerias para mobilizar os fundos necessários para viabilizar as actividades de pesquisa e exploração de gás no bloco de Búzi, naquilo que será o segundo projecto daquela natureza a ser desenvolvido no país. Recorde-se que a multinacional petroquímica Sasol já está envolvida na exploração dos campos de gás de Pande e Temane, na província de Inhambane, onde se estima que haja reservas na ordem dos 3.7 triliões de pés cúbicos de gás natural.
Segundo Covane, que é igualmente o vice-ministro da Educação e Cultura, Moçambique detém um enorme potencial de reservas confirmadas de gás natural, para cuja exploração o país continua sem a necessária capacidade técnica e financeira para usar aquele recurso na satisfação das necessidades domésticas.
Ao abrigo do projecto da Sasol, foi construído um pipeline com cerca de 865 quilómetros de extensão, ligando os campos de Pande e Temane à zona industrial de Secunda, na África do Sul, onde se localiza o maior mercado da actual produção de gás natural moçambicano. Parte do gás de Pande e Temane já é usado no abastecimnento de algumas unidades industriais nacionais, havendo ainda um grande potencial que pode ser aproveitado internamente.
Aliás, recentemente, a Sasol anunciou que está a investir mais de 130 milhões de dólares norte-americanos em pesquisas sísmicas visando actualizar os números sobre o potencial de gás natural disponível a nível de Pande e Temane.
Ainda com relação à pesquisa de hidrocarbonetos, o Governo moçambicanos tornou público que a Sasol e o consórcio internacional Osho foram os vencedores dos concursos de concessão para a exploração de duas bacias localizadas em território nacional. Em Dezembro de 2007 o Executivo lançou um concurso público para a concessão de um total de nove áreas com potencial de ocorrência de hidrocarbonetos, tendo recebido propostas para três das referidas áreas, localizadas nas províncias de Inhambane e Cabo Delgado.
O consórcio Osho é constituído pelas firmas Orient Petroleum International Inc (OPII), do Paquistão, pela Star Holdings Ltd (ETA), dos Emirados Árabes Unidos e pela Osho Moçambique Energia, Ltd.
Na posse da licença emitida pelo Governo, Luís Covane disse acreditar que será mais fácil para a ENH estabelecer parcerias para mobilizar os fundos necessários para viabilizar as actividades de pesquisa e exploração de gás no bloco de Búzi, naquilo que será o segundo projecto daquela natureza a ser desenvolvido no país. Recorde-se que a multinacional petroquímica Sasol já está envolvida na exploração dos campos de gás de Pande e Temane, na província de Inhambane, onde se estima que haja reservas na ordem dos 3.7 triliões de pés cúbicos de gás natural.
Segundo Covane, que é igualmente o vice-ministro da Educação e Cultura, Moçambique detém um enorme potencial de reservas confirmadas de gás natural, para cuja exploração o país continua sem a necessária capacidade técnica e financeira para usar aquele recurso na satisfação das necessidades domésticas.
Ao abrigo do projecto da Sasol, foi construído um pipeline com cerca de 865 quilómetros de extensão, ligando os campos de Pande e Temane à zona industrial de Secunda, na África do Sul, onde se localiza o maior mercado da actual produção de gás natural moçambicano. Parte do gás de Pande e Temane já é usado no abastecimnento de algumas unidades industriais nacionais, havendo ainda um grande potencial que pode ser aproveitado internamente.
Aliás, recentemente, a Sasol anunciou que está a investir mais de 130 milhões de dólares norte-americanos em pesquisas sísmicas visando actualizar os números sobre o potencial de gás natural disponível a nível de Pande e Temane.
Ainda com relação à pesquisa de hidrocarbonetos, o Governo moçambicanos tornou público que a Sasol e o consórcio internacional Osho foram os vencedores dos concursos de concessão para a exploração de duas bacias localizadas em território nacional. Em Dezembro de 2007 o Executivo lançou um concurso público para a concessão de um total de nove áreas com potencial de ocorrência de hidrocarbonetos, tendo recebido propostas para três das referidas áreas, localizadas nas províncias de Inhambane e Cabo Delgado.
O consórcio Osho é constituído pelas firmas Orient Petroleum International Inc (OPII), do Paquistão, pela Star Holdings Ltd (ETA), dos Emirados Árabes Unidos e pela Osho Moçambique Energia, Ltd.
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