Recolha de lixo na cidade de Maputo está, desde semana finda, sob responsabilidade de uma empresa privada contratada pela edilidade para prestar aquele trabalho durante os próximos três anos.
Trata-se da Enviroserv, uma firma sul-africana que venceu o concurso público lançado, ano passado, pelo Conselho Municipal da Cidade de Maputo (CMCM) para a contratação de uma empresa especializada em recolha e gestão de resíduos sólidos urbanos.
No âmbito do contrato, a Enviroserv deverá colocar 70 contentores de 12 metros cúbicos na zona de cimento e garantir a sua remoção diária para a Lixeira de Hulene.
Paralelamente a isso, o CMCM assinou uma série de contratos com micro-empresas para que recolham lixo porta a porta dentro dos bairros e transport]a-lo através de carrinhas de mão, vulgo “txovas”, para os contentores da Enviroserv espalhados pela cidade.
A contratação daquela firma formalizou-se ano passado, mas ela só arrancou semana finda após finalizada a mobilização dos equipamentos, mão-de-obra e ultrapassada uma série de requisitos exigidos para a prestação do serviço ao CMCM.
Quanto à recolha porta a porta de resíduos sólidos, o CMCM sublinha que os munícipes não vão precisar de pagar, dado que as empresas que farão este trabalho possuem contratos com a edilidade e vão ser pagas com fundos provenientes da taxa de limpeza.
É neste sentido que em alguns bairros da capital, com destaque para Mafalala, Urbanização, Polana-Caniço e Hulene, são todas as manhãs vistos jovens com “txovas” a recolher lixo nas entradas das residências.
Para o sucesso da campanha, as autoridades apelam a todos munícipes no sentido de deixarem lixo à porta, de modo a flexibilizar o trabalho dos funcionários.
Ao que constat]amos, parece que a entrada do novo operador privado já surtiu algum efeito. Pelo menos ontem, os principais focos de lixo na cidade apresentavam-se limpos.
Esta é a segunda vez que o CMCM contrata um privado para a recolha de resíduos sólidos. O vencedor da primeira – a Interwaste – veio a revelar incapacidade para o trabalho, cenário que as autoridades garantem que não se vai repetir.
Trata-se da Enviroserv, uma firma sul-africana que venceu o concurso público lançado, ano passado, pelo Conselho Municipal da Cidade de Maputo (CMCM) para a contratação de uma empresa especializada em recolha e gestão de resíduos sólidos urbanos.
No âmbito do contrato, a Enviroserv deverá colocar 70 contentores de 12 metros cúbicos na zona de cimento e garantir a sua remoção diária para a Lixeira de Hulene.
Paralelamente a isso, o CMCM assinou uma série de contratos com micro-empresas para que recolham lixo porta a porta dentro dos bairros e transport]a-lo através de carrinhas de mão, vulgo “txovas”, para os contentores da Enviroserv espalhados pela cidade.
A contratação daquela firma formalizou-se ano passado, mas ela só arrancou semana finda após finalizada a mobilização dos equipamentos, mão-de-obra e ultrapassada uma série de requisitos exigidos para a prestação do serviço ao CMCM.
Quanto à recolha porta a porta de resíduos sólidos, o CMCM sublinha que os munícipes não vão precisar de pagar, dado que as empresas que farão este trabalho possuem contratos com a edilidade e vão ser pagas com fundos provenientes da taxa de limpeza.
É neste sentido que em alguns bairros da capital, com destaque para Mafalala, Urbanização, Polana-Caniço e Hulene, são todas as manhãs vistos jovens com “txovas” a recolher lixo nas entradas das residências.
Para o sucesso da campanha, as autoridades apelam a todos munícipes no sentido de deixarem lixo à porta, de modo a flexibilizar o trabalho dos funcionários.
Ao que constat]amos, parece que a entrada do novo operador privado já surtiu algum efeito. Pelo menos ontem, os principais focos de lixo na cidade apresentavam-se limpos.
Esta é a segunda vez que o CMCM contrata um privado para a recolha de resíduos sólidos. O vencedor da primeira – a Interwaste – veio a revelar incapacidade para o trabalho, cenário que as autoridades garantem que não se vai repetir.
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