O NÚMERO de mortos no terramoto que sacudiu há quatro dias a província chinesa de Sichuan, no sudoeste do país, pode chegar a 50 mil, noticiou ontem a BBC-Brasil, citando os últimos dados compilados pelo Governo de Beijing. Segundo essas informações, há 19,5 mil mortos confirmados e 30 mil pessoas continuam soterradas, enquanto outras 15 mil estão desaparecidas, além das 65 mil pessoas que ficaram feridas. A China estima que 10 milhões de pessoas tenham sido directamente afectadas pelo tremor, segundo a BBC.
O Vice-Ministro da Saúde chinês, Gao Qiang, afirmou ontem que o terramoto de 7,9 graus na Escala Richter "é o pior desastre natural da história recente da China".
Mais de 50 mil soldados estão a ser enviados para os locais sinistrados, a fim de ajudar os cerca de 30 mil que já participam dos esforços de resgate.
Gao Qiang disse que as buscas irão continuar independentemente do facto de que a cada hora que passa diminuem as possibilidades de se encontrar sobreviventes.
“Nós não vamos desistir de ter esperança”, afirmou.
O número de vítimas, no entanto, vem aumentando à medida que as equipas de emergência penetram nas áreas mais atingidas.
O Vice-Ministro da Saúde chinês, Gao Qiang, afirmou ontem que o terramoto de 7,9 graus na Escala Richter "é o pior desastre natural da história recente da China".
Mais de 50 mil soldados estão a ser enviados para os locais sinistrados, a fim de ajudar os cerca de 30 mil que já participam dos esforços de resgate.
Gao Qiang disse que as buscas irão continuar independentemente do facto de que a cada hora que passa diminuem as possibilidades de se encontrar sobreviventes.
“Nós não vamos desistir de ter esperança”, afirmou.
O número de vítimas, no entanto, vem aumentando à medida que as equipas de emergência penetram nas áreas mais atingidas.

Em Sichuan, 64040 vítimas do terramoto estão internadas e 12587 apresentam ferimentos graves, segundo informou o ministro chinês.
O governo alocou 200 milhões de yuans (a moeda chinesa) para a compra de medicamentos e equipamentos e outros 200 milhões yuans para cobrir os gastos com a operação de resgate.
As forças de resgate ainda não conseguiram chegar a três vilas que ficam em encostas montanhosas nos arredores do epicentro do terramoto.
Ontem, o tempo melhorou e permitiu o envio de auxílio aéreo para áreas planas.
O Primeiro-Ministro Wen Jiabao enviou mais 90 helicópteros para ajudar a levar mantimentos, primeiros-socorros e equipas de resgate às áreas incomunicáveis.
Cerca de 1200 voluntários juntaram-se à força de cinco mil médicos e profissionais de saúde que já estão em Sichuan.

Atendendo ao apelo do governo chinês, milhares de pessoas em cidades como Beijing e Xangai fazem filas para doar sangue, dinheiro e mantimentos para os afectados pelo sismo. Na quarta-feira, as autoridades chinesas estimaram que a situação no epicentro do terramoto seria “pior do que o esperado”.
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