COM a conclusão das obras de construção da ponte sobre o rio Zambeze previsto para finais do próximo ano e dos trabalhos de reabilitação dos troços Xai-Xai/Chissibuca e Massinga/Inhassengue, cujo início está previsto para Novembro de 2008, a Estrada Nacional Número Um (EN1) estará em condições transitáveis para estabelecer a ligação das três regiões do país, nomeadamente Norte, Centro e Sul.
De acordo com Eusébio Siquela, director nacional da Administração Nacional de Estradas (ANE), a intervenção de grande vulto avaliado em mais de cem milhões de dólares norte-americanos para a reabilitação dos troços Xai-Xai-Chissiuca bem como Massinga, Inhassengue deverá arrancar no próximo mês de Novembro, estando em curso o processo da selecção dos empreiteiros a partir dos cinco pré-seleccionados, sendo três do primeiro troço e dois para outra secção, actividade que poderá terminar em meados de Setembro corrente, seguindo a mobilização de equipamentos por parte dos empreiteiros apurados para o trabalho.
A ANE, segundo deu a conhecer o respectivo director, em coordenação com governos distritais e municipais, está a preparar a formação de comités de estradas cuja função é garantir mais “vida” às estradas, através de trabalhos de pequena monta, para evitar a degradação acentuada das vias.
Para tornar possível esta iniciativa, a ANE vai reactivar o Centro de Formação de Estradas, por forma a capacitar os grupos de interesse que serão indicados pelos governos distritais para conferir maior responsabilidade àscomunidades locais no controlo e acompanhamento da utilização não só da principal rodovia do paí, mas também de outras vias de acesso vitais para a circulação de pessoas e bens um pouco por todo país. “Asociedade deve sentir-se titular das vias de acesso e intervir em caso de necessidades em situações passíveis de acordo com as condições locais”- Elicou Eusebio Siquela, acrescentando que os comités de estrada, deverão igualmente trabalhar na sensibilização dos camionistas para a observância das normas no que concerne à utilização das vias de acordo com a distribuição do pesos dos eixos.
A ANE entende por outro lado que a acentuada degradação da estrada tem por um lado a ver com a fraca colaboração dos utilizadores. As nossas estradas foram concebidas para cargas não superiores a dez mil quilogramas e actualmente vemos nas nossas estradas, camiões com eixos com mais de cinquenta toneladas”, disse Siquela para quem a medida não passa pela aplicação das sanções previstas, mas sim pela mudança de atitude de todos.
A nossa fonte explicou também que as obras de reabilitação dos troços acima indicados deverão requerer revisão dos valores calculados há mais de ano, devido não só ao atraso no início das obras, mas também pela acentuada degradação principalmente do troço Massinga/Inhassengue que é já tido como mais critico de toda a EN1. Em Xai-Xai /Chissibuca, segundo classifica Siquela, a transitabilidade é razoável porque foi feito um trabalho de tapamento de buracos sendo possível andar a uma velocidade acima de oitenta quilómetros a hora, o que já em Massinga não é possível.
Para a concretização destes trabalhos foram já apurados os respectivos consultores, sendo Scot Wilson para primeiro troço e Service CEE para Massinga/Inhassengue. O Banco Mundial já disponibilizou cem milhões de dólares para esta obra, valor que necessitará de revisão por forma a acomodar trabalhos adicionais que foram se verificando desde a aprovação do projecto há mais de um ano.
Victorino Xavier
De acordo com Eusébio Siquela, director nacional da Administração Nacional de Estradas (ANE), a intervenção de grande vulto avaliado em mais de cem milhões de dólares norte-americanos para a reabilitação dos troços Xai-Xai-Chissiuca bem como Massinga, Inhassengue deverá arrancar no próximo mês de Novembro, estando em curso o processo da selecção dos empreiteiros a partir dos cinco pré-seleccionados, sendo três do primeiro troço e dois para outra secção, actividade que poderá terminar em meados de Setembro corrente, seguindo a mobilização de equipamentos por parte dos empreiteiros apurados para o trabalho.
A ANE, segundo deu a conhecer o respectivo director, em coordenação com governos distritais e municipais, está a preparar a formação de comités de estradas cuja função é garantir mais “vida” às estradas, através de trabalhos de pequena monta, para evitar a degradação acentuada das vias.
Para tornar possível esta iniciativa, a ANE vai reactivar o Centro de Formação de Estradas, por forma a capacitar os grupos de interesse que serão indicados pelos governos distritais para conferir maior responsabilidade àscomunidades locais no controlo e acompanhamento da utilização não só da principal rodovia do paí, mas também de outras vias de acesso vitais para a circulação de pessoas e bens um pouco por todo país. “Asociedade deve sentir-se titular das vias de acesso e intervir em caso de necessidades em situações passíveis de acordo com as condições locais”- Elicou Eusebio Siquela, acrescentando que os comités de estrada, deverão igualmente trabalhar na sensibilização dos camionistas para a observância das normas no que concerne à utilização das vias de acordo com a distribuição do pesos dos eixos.
A ANE entende por outro lado que a acentuada degradação da estrada tem por um lado a ver com a fraca colaboração dos utilizadores. As nossas estradas foram concebidas para cargas não superiores a dez mil quilogramas e actualmente vemos nas nossas estradas, camiões com eixos com mais de cinquenta toneladas”, disse Siquela para quem a medida não passa pela aplicação das sanções previstas, mas sim pela mudança de atitude de todos.
A nossa fonte explicou também que as obras de reabilitação dos troços acima indicados deverão requerer revisão dos valores calculados há mais de ano, devido não só ao atraso no início das obras, mas também pela acentuada degradação principalmente do troço Massinga/Inhassengue que é já tido como mais critico de toda a EN1. Em Xai-Xai /Chissibuca, segundo classifica Siquela, a transitabilidade é razoável porque foi feito um trabalho de tapamento de buracos sendo possível andar a uma velocidade acima de oitenta quilómetros a hora, o que já em Massinga não é possível.
Para a concretização destes trabalhos foram já apurados os respectivos consultores, sendo Scot Wilson para primeiro troço e Service CEE para Massinga/Inhassengue. O Banco Mundial já disponibilizou cem milhões de dólares para esta obra, valor que necessitará de revisão por forma a acomodar trabalhos adicionais que foram se verificando desde a aprovação do projecto há mais de um ano.
Victorino Xavier
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